Sim, sabemos ser verdadeiros por um simples gesto, mesmo que ele lhe pareça singelo diante de tantos apelos do corpo, mesmo que ele não possua significado para muitos e que muitos os considerem loucos, mas a loucura é sim uma forma pura de se expressar, não precisamos sempre ter a consciência de tudo, às vezes quando pensamos demais com a cabeça deixamos calar certas vozes que teriam muito mais sentido do que aquelas que buscamos em pensamentos profundos de uma falsa sanidade articulada.
Sobrevivemos por meios dos quais não somos necessariamente felizes e evitamos correr riscos, não que os consideremos assim, mas porque existem essas vozes. Hoje quero abrir minha mente a ouvir essas vozes, sejam elas vindas por mensagens instantâneas, longas conversas virtuais, telefonemas eternos no meio do dia. Preciso te ouvir saber o que passa em sua mente, mesmo que tenha que te conquistar através de frases feitas, de estímulos nem sempre confiáveis, preciso acreditar no todo e não em parte, quando decido isso assumo meus riscos, deixo falar às vozes que minha consciência quer calar, e me expresso com prazer de sentir algo bom, correr esse risco vale a pena, aqueles que julgam pelo o que não entendem não passam de espectadores de um futuro que pode parecer incerto, talvez seja, mas antes viver um minuto daquilo que se faz puro, do que ter um futuro imaginando como seria se aquilo tivesse acontecido.
Nossas vidas distintas sugerem uma satisfação no conhecimento de ambos, nossa distancia deixa fluir uma saudade indescritível, até mesmo daquilo que nunca aconteceu. Somos repletos de sonhos, desejos, que colocam a prova tudo que é tido como natural. Conhecemos mais um do outro do que de nós mesmos, talvez as vozes que tentamos calar falem mais do que podemos controlar, elas desafiam distancias inimagináveis, sensações às vezes incontroláveis, por um único motivo o desejo de ser diferente de tudo aquilo que se constata comum. Faça-mos muito mais que os outros imaginam, provoquemos uma mudança de pensamento, calemos vozes que nos reprimem, e gritemos para que mesmo a distancia nosso desejo de um futuro diferente ressoe pelas mais longínquas terras, para que todos conheçam a mais forte das vozes, a voz de um amor.
Sobrevivemos por meios dos quais não somos necessariamente felizes e evitamos correr riscos, não que os consideremos assim, mas porque existem essas vozes. Hoje quero abrir minha mente a ouvir essas vozes, sejam elas vindas por mensagens instantâneas, longas conversas virtuais, telefonemas eternos no meio do dia. Preciso te ouvir saber o que passa em sua mente, mesmo que tenha que te conquistar através de frases feitas, de estímulos nem sempre confiáveis, preciso acreditar no todo e não em parte, quando decido isso assumo meus riscos, deixo falar às vozes que minha consciência quer calar, e me expresso com prazer de sentir algo bom, correr esse risco vale a pena, aqueles que julgam pelo o que não entendem não passam de espectadores de um futuro que pode parecer incerto, talvez seja, mas antes viver um minuto daquilo que se faz puro, do que ter um futuro imaginando como seria se aquilo tivesse acontecido.
Nossas vidas distintas sugerem uma satisfação no conhecimento de ambos, nossa distancia deixa fluir uma saudade indescritível, até mesmo daquilo que nunca aconteceu. Somos repletos de sonhos, desejos, que colocam a prova tudo que é tido como natural. Conhecemos mais um do outro do que de nós mesmos, talvez as vozes que tentamos calar falem mais do que podemos controlar, elas desafiam distancias inimagináveis, sensações às vezes incontroláveis, por um único motivo o desejo de ser diferente de tudo aquilo que se constata comum. Faça-mos muito mais que os outros imaginam, provoquemos uma mudança de pensamento, calemos vozes que nos reprimem, e gritemos para que mesmo a distancia nosso desejo de um futuro diferente ressoe pelas mais longínquas terras, para que todos conheçam a mais forte das vozes, a voz de um amor.