Eu precisaria nascer e morrer duas vezes para que um dia eu pudesse suprir e essência do meu eu espiritual, desatar os nós que minha vida deu, os nós que dei na vida de outras pessoas e depois disso quem sabe limpar um pouco da sujeira que escondi em baixo do tapete, aquela que a gente faz questão de esconder.
Por mais que eu tivesse essa oportunidade de nascer mais de uma vez tenho absoluta certeza que meu eu não se sentiria satisfeito com as benfeitorias do meu eu que não tenho muito a ver com as culpas da vida. Precisaria eu ter mais que duas vidas pra poder tentar concertar o caminho que desfiz, ou precisaria eu de mais duas vidas para aprender a ser feliz.
Faço hoje mais uma reflexão da vida pensando não somente nas feridas, mas nos acasos que ela me trouxe, desde quando tive sonhos impossíveis ou ate quando quis que a vida os realizasse por mim. E quando mais uma vez venho a julgar esse ser que por mais que seja eu muitas vezes me traz questionamentos impensáveis, coisas que por mais simples que pareçam não se encaixam na figura mística em que me transformei, não sou e nunca fui ligado a misticismo, mas creio que exista algo de sobrenatural na minha forma de agir e de pensar. Muitas vezes nem eu mesmo me entendo. Esse é o meu Eu tentando desatar meus nós.
Então percebo que por quanto mais tempo tento desvendar essa parábola em que me transformei vou levando comigo não somente meu Eu, e sim quem se encaixa nessa trilha, não sou bom de desatar nós, mas acredito que seja ótimo em fazê-los.
Eu me defino como um nó, muitas vezes usamos para segurar algo, às vezes queremos desatá-los para que nos permitam um acesso e as vezes eles ficam para atrasar ou modificar nosso destino. Esse é meu Eu dando mais um nó!
Caio Vinicius – 13/10/2009 *04:29am.
Por mais que eu tivesse essa oportunidade de nascer mais de uma vez tenho absoluta certeza que meu eu não se sentiria satisfeito com as benfeitorias do meu eu que não tenho muito a ver com as culpas da vida. Precisaria eu ter mais que duas vidas pra poder tentar concertar o caminho que desfiz, ou precisaria eu de mais duas vidas para aprender a ser feliz.
Faço hoje mais uma reflexão da vida pensando não somente nas feridas, mas nos acasos que ela me trouxe, desde quando tive sonhos impossíveis ou ate quando quis que a vida os realizasse por mim. E quando mais uma vez venho a julgar esse ser que por mais que seja eu muitas vezes me traz questionamentos impensáveis, coisas que por mais simples que pareçam não se encaixam na figura mística em que me transformei, não sou e nunca fui ligado a misticismo, mas creio que exista algo de sobrenatural na minha forma de agir e de pensar. Muitas vezes nem eu mesmo me entendo. Esse é o meu Eu tentando desatar meus nós.
Então percebo que por quanto mais tempo tento desvendar essa parábola em que me transformei vou levando comigo não somente meu Eu, e sim quem se encaixa nessa trilha, não sou bom de desatar nós, mas acredito que seja ótimo em fazê-los.
Eu me defino como um nó, muitas vezes usamos para segurar algo, às vezes queremos desatá-los para que nos permitam um acesso e as vezes eles ficam para atrasar ou modificar nosso destino. Esse é meu Eu dando mais um nó!
Caio Vinicius – 13/10/2009 *04:29am.
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